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Wyświetlam posty z etykietą Santo Afonso

Maria segundo Santo Afonso

St. Alfons Maria de Liguori

10 mandamentos do Advogado

10 mandamentos do Advogado por Santo Afonso Maria de Ligório Santo Afonso de Ligório, aos 20 anos de idade, estava no auge de sua carreira como advogado, não tendo perdido uma única causa em Nápoles, Itália, no início do século XVIII. Conhecido por sua conduta ética, só defendia aquelas que julgava justas. Santo Afonso perdeu uma única causa, e esta o levou a deixar os tribunais. Preocupado com a malícia e a mentira que rondavam seus colegas de profissão, antes de desistir da carreira e ser ordenado sacerdote, Santo Afonso escreveu uma lista de condutas éticas que podem ser aplicadas até hoje.   Se tornou um decálogo justo e honrado para os advogados. Decálogo do Advogado por Santo Afonso Maria de Ligório: 1 – Não é lícito jamais aceitar causas injustas, porque são perniciosas para a consciência e o decoro. 2 – Não se deve defender causa com meios ilícitos. 3 – Não se deve agravar o cliente com despesas demasiadas, havendo então obrigação de restituir. 4 – As causa

Retiro 2019 PSDP

A devoção mariana em Santo Afonso de Ligório

A devoção mariana em Santo Afonso de Ligório Um apaixonado pela Santíssima Virgem Santo Afonso, bispo, fundador dos Missionários Redentoristas e Doutor da Igreja, grande luminar da Igreja e de quem não se pode falar e não se pode compreender o pensamento sem que se fale de sua profunda devoção mariana. Desde menino, rezava com sua mãe o Ofício de Nossa Senhora e o rosário. Todos os seis filhos do casal Ligório foram formados na escola de Maria e as moças traziam em seu nome o nome da Mãe de Jesus. Na casa onde nasceu e viveu parte de sua infância, Santo Afonso se recordará na sua velhice das orações em família no oratório dedicado à Virgem Maria. Ainda jovem, por influência de seu pai, filiou-se à Confraria de Santa Maria da Misericórdia, chamada de "Misericordella", uma instituição formada majoritariamente por leigos da alta nobreza napolitana, que alimentados pelo mandato de Nosso Senhor de amar ao próximo como a si mesmo, buscava aliviar os sofrimentos dos mai

Maria nos Exercícios Espirituais

Maria nos Exercícios Espirituais “Maria aparece como Nossa Senhora, não só por ser de nossa raça, mas porque Ela é o nosso sim à salvação operada pelo Pai por meio de seu Filho” (Pe. Peter Hans Kolvenbach,SJ). Uma boa experiência dos Exercícios Espirituais (EE), é a proposta de viver marianamente na vida corrente, pois a “ação da Igreja no mundo é como um prolongamento da solicitude de Maria” (Marialis Cultus 28,2). Sempre pronta a servir, movida de misericórdia, atenta às necessidades do mundo, inclinando-se para ajudar como em Caná. Maria, não desanima, pois está centrada na firmeza da fé e, por isso, se compromete com seu povo quando canta no Magnificat. Na Anunciação, Maria reflete, dialoga e decide com pleno conhecimento de causa (cf. Lc 1,38). “Aparece como autêntica parceira de Deus” (cf. Clodovis Boff, Mariologia Social, 415). A diferença é que nela a Graça atuava de modo pleno, em unidade com uma vontade igualmente plena. Viver marianamente é uma proposta de vida,