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Congresso Mariológico-Mariano Internacional

XX Congresso Mariológico-Mariano Internacional
Luciano Cristino/Ecclesia


Na sequência de sete congressos marianos internacionais (1900 a 1912) e demais doze mariológicos e marianos (1950 a 1996), está a realizar-se, de 15 a 24 de Setembro, no Santuário do Divino Amor, arredores de Roma, o XX Congresso Mariológico-Mariano Internacional, promovido pela Pontifícia Academia Mariana Internacional.

De 1900 a 1912, celebraram-se sete congressos marianos internacionais, dos quais se salientou o 3.º, realizado em Roma, em 1904, por ocasião do cinquentenário da definição dogmática da Imaculada Conceição.
A partir do 5.º congresso mariológico e 12.º mariano, em 1967, a temática foi o estudo histórico-crítico do culto a Nossa Senhora, desde a época patrística até ao século XX, antes e depois do Concílio Vaticano II. Naquele ano de 1967, os congressos decorreram respectivamente em Lisboa (os primórdios do culto mariano) e em Fátima (a intervenção de Maria em favor do povo cristão, no decurso dos séculos). Foi precisamente desde os congressos de Lisboa e Fátima, em 1967, que se registou a participação ativa de uma secção portuguesa, embora, já antes e mesmo depois, até ao congresso de 1975, em Roma, tenha havido alguns portugueses, integrados em outras secções linguísticas.
Nos congressos de Saragoça (1979), Malta (1983), Kevelaer (1987), Huelva (1992) e Czestochowa (1996), Portugal esteve presente com uma representação, mais ou menos numerosa, constituída por um informal Grupo de Estudos Mariológicos (GEM), sediado no Santuário de Fátima, à semelhança das Sociedades Mariológicas, existentes em vários países. As temáticas gerais dos congressos têm sido analisadas pelas representações portuguesas, prevalentemente sob o ponto de vista da realidade portuguesa.
A partir deste ano de 2000, deixará de haver uma divisão em dois congressos, mas os dois aspectos, científico e devocional, realizar-se-ão simultaneamente, designando-se por 20.º Congresso Mariológico-Mariano. O tema será, de acordo com as celebrações do Jubileu, O mistério da Santíssima Trindade e Maria. Pode dizer-se, na sequência de um discurso de Paulo VI ao congresso de 1975, que a "via da verdade", própria do congresso mariológico e a "via da beleza", própria do mariano, formam a única estrada que a Igreja quer percorrer, no caminho do novo milénio, juntamente com Maria, na procura da Trindade".
O Congresso, inaugurado na tarde de 15 de Setembro na basílica de Santa Maria Maior, e concluir-se-á na tarde do dia 23, sábado, com a sessão académica conclusiva e outras celebrações, no Santuário do Divino Amor, e na manhã de 24, domingo, na basílica de São Pedro, com a Missa presidida pelo Santo Padre, integrada no Jubileu dos Santuários de todo o mundo.
Nos outros dias, os trabalhos decorrerão, em sessões gerais de estudo, da parte da manhã e em sessões particulares, da parte da tarde, em 11 secções linguísticas: portuguesas, espanhola, francesa, italiana, alemã, polaca, croata, anglo-americana, latino-americana, africana e asiática.
O grupo português que participa no congresso de 2000, constituído por 12 pessoas, docentes em várias Universidades, é presidido pelo Padre Doutor José Jacinto Farias, da Faculdade de Teologia da Universidade Católica de Lisboa, que será o coordenador e secretariado pelo Padre Dr.Luciano Cristino, diretor do Serviço de Estudos e Difusão do Santuário de Fátima.
Serão apresentadas ao Congresso as seguintes comunicações: Dinamismo trinitário em Maria - A Igreja primordial (Manuela Carvalho, UCP, Lisboa); O Mistério da Trindade Maria. O ensombramento da Virgem na Anunciação (Anacleto de Oliveira, ISET, Coimbra); O mistério da Trindade e Maria em Potâmio de Lisboa (Isidro Lamelas, UCP, Lisboa); A Trindade e a Virgem Maria na arte portuguesa (Emília Nadal, Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa); O Mistério da Trindade e Maria na liturgia de Évora (Pedro Romano Rocha, Universidade Gregoriana, Roma); A Trindade e Maria em "Os Lusíadas" na lírica de Luís de Camões (Geraldo de Fátima Morujão, UCP,Viseu); O Mistério da Trindade e Maria no cancioneiro religioso português (João Duque, UCP, Braga); O Mistério da Trindade e Maria nos Sermões do Pe. António Vieira (José Alves Pires, UCP, Braga); A Simbologia da Mulher no Apocalipse e na mensagem de Fátima (José Carlos Carvalho, UCP, Porto); A Trindade, a Eucaristia e Maria nas orações de Fátima (J. Jacinto Farias, UCP, Lisboa); Maria no desígnio de Deus: contributo ecuménico do Grupo de Dombes (Manuel da Rocha Felício, UCP, Viseu).

Komentarze

  1. Ola Padre José
    Muito lindo a história de Maria Santíssima.sou apachonada por Nossa Senhora e pelos os ensinamento dela.faso tudo para imitar a ela é muito lindo viver na presença dela e do filho.Dt,22,v5

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Nieustanne potrzeby??? Nieustająca Pomoc!!!
Witamy u Mamy!!!

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